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segunda-feira, 29 de novembro de 2010
A partir de 25/11/10, farmácias só vendem antibióticos com receita
As novas regras para venda de antibióticos entram em vigor nesta segunda-feira (25/11/10). A partir de hoje, farmácias e drogarias só poderão vender esses medicamentos com receita de “controle especial” em duas vias. A primeira via ficará retida no estabelecimento e a segunda deverá ser devolvida ao paciente com carimbo para comprovar o atendimento. As receitas também terão um novo prazo de validade: dez dias.
Os médicos devem estar atentos para a necessidade de entrega – de forma legível e sem rasuras – de duas vias do receituário aos pacientes. As medidas valem para mais de 90 substâncias antimicrobianas, que abrangem todos os antibióticos com registro no país, com exceção dos que tem uso exclusivo no ambiente hospitalar. O objetivo da Anvisa, ao ampliar o controle sobre esses produtos, é contribuir para a redução da resistência bacteriana na comunidade brasileira.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam que mais de 50% das prescrições de antibióticos no mundo são inadequadas. Só no Brasil, o comércio de antibióticos movimentou, no ano passado, cerca de R$ 1,6 bilhão, de acordo com relatório do Instituto de Serviços de Marketing Intercontinental (IMS Health).
Fonte: Brasília Confidencial em:
http://www.brasiliaconfidencial.inf.br/?p=24114
Fonte: Brasília Confidencial em:
http://www.brasiliaconfidencial.inf.br/?p=24114
domingo, 28 de novembro de 2010
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
Conceito de dano - Anexo carta ao Governo Brasileiro.
O Conceito de dano foi tirado do anexo da Carta envidada ao governo federal, tratando de propostas acerca das posições que deveriam ser adotadas pelo Brasil, durante a reunião realizada nos dias 23 e 27 de fevereiro de 2009, na Cidade do México, estando esta vinculada ao Protocolo de Cartagena.
O Protocolo de Cartagena de Biossegurança foi expedido inicialmente em 19/02/09, onde estabelece as regras para o movimento transfronteiriço de organismos vivos modificados (OVMs) que possam ter efeitos adversos na conservação e no uso sustentável da diversidade biológica, levando em conta os riscos para a saúde humana.
A legislação ambiental, por sua vez, considera como ‘poluidor’, e portanto, como responsável, indistintamente, toda ‘pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental’ (artigo 3º, inciso IV).
Abaixo transcrevo:
Conceito de dano
Devem ser considerados danos quaisquer efeitos adversos gerados ao meio ambiente, à saúde, ao uso sustentável da biodiversidade e também quaisquer prejuízos econômicos decorrentes do dano.
É fundamental que sejam considerados os danos ocasionados às práticas e costumes das comunidades indígenas e locais, uma vez que estas são essenciais à conservação da agrobiodiversidade.
O Protocolo de Cartagena de Biossegurança foi expedido inicialmente em 19/02/09, onde estabelece as regras para o movimento transfronteiriço de organismos vivos modificados (OVMs) que possam ter efeitos adversos na conservação e no uso sustentável da diversidade biológica, levando em conta os riscos para a saúde humana.
A legislação ambiental, por sua vez, considera como ‘poluidor’, e portanto, como responsável, indistintamente, toda ‘pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, responsável, direta ou indiretamente, por atividade causadora de degradação ambiental’ (artigo 3º, inciso IV).
Abaixo transcrevo:
Conceito de dano
Devem ser considerados danos quaisquer efeitos adversos gerados ao meio ambiente, à saúde, ao uso sustentável da biodiversidade e também quaisquer prejuízos econômicos decorrentes do dano.
É fundamental que sejam considerados os danos ocasionados às práticas e costumes das comunidades indígenas e locais, uma vez que estas são essenciais à conservação da agrobiodiversidade.
domingo, 21 de novembro de 2010
Ativistas contra Bayer e Monsanto
Transcrevo reportagem saída inicialmente no sítio do Brasil de Fato: em http://www.brasildefato.com.br/node/4582
Durante um congresso ativistas denunciam o financiamento de pesquisa pelas transnacionais
9/11/2010 - da redação
Durante o 23º Congresso de Entomologia (ciência que estuda os insetos), realizado no final de setembro em Natal (RN), estudantes e atores realizaram um protesto bem humorado contra as transnacionais Monsanto e Bayer.
Dentro do estande da Monsanto os ativistas encenaram o extermínio da biodiversidade gerado pelas transnacionais, "desmascarando a estratégia de financiamento de pesquisa para lucros próprios"
O protesto, filmado e postado no youtube, termina com a seguinte mensagem de denuncia: "A Monsanto vive as custas do meio ambiente. Seus Agrotóxicos contaminam a Terra. Suas sementes transgênicas destroem a biodiversidade e aprisionam agricultores. No Brasil, a Monsanto atua em paceria com a Embrapa. A Bayer produz um dos pesticidas mais venenosos do mundo. Quer implantar milho e arroz transgênicos dependentes dos agrotóxicos que produz. No Brasil, foi acusada de contaminar o Rio Sapurai, em Belford Roxo (RJ), com ascarel e mercúrio".
Durante um congresso ativistas denunciam o financiamento de pesquisa pelas transnacionais
9/11/2010 - da redação
Durante o 23º Congresso de Entomologia (ciência que estuda os insetos), realizado no final de setembro em Natal (RN), estudantes e atores realizaram um protesto bem humorado contra as transnacionais Monsanto e Bayer.
Dentro do estande da Monsanto os ativistas encenaram o extermínio da biodiversidade gerado pelas transnacionais, "desmascarando a estratégia de financiamento de pesquisa para lucros próprios"
O protesto, filmado e postado no youtube, termina com a seguinte mensagem de denuncia: "A Monsanto vive as custas do meio ambiente. Seus Agrotóxicos contaminam a Terra. Suas sementes transgênicas destroem a biodiversidade e aprisionam agricultores. No Brasil, a Monsanto atua em paceria com a Embrapa. A Bayer produz um dos pesticidas mais venenosos do mundo. Quer implantar milho e arroz transgênicos dependentes dos agrotóxicos que produz. No Brasil, foi acusada de contaminar o Rio Sapurai, em Belford Roxo (RJ), com ascarel e mercúrio".
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Clip do Grupo Mañana me chanto - GLIFOSATO
O Grupo Mañana me chanto ("Amanhã eu canto") iniciou sua trajetória em Barcelona no início de 2001 quando os irmãos Andrex Carlox e Cocho Palanka junto outros musicos sairam pelas ruas daquela cidade apresentado o seu trabalho.
Neste vídeo o Grupo faz uma crítica ao Glifosato que é a matéria-prima para o Roundup, principal pesticida produzito pela Monsanto no plantio da soja transgência.
A Monsanto vêm contaminando diversas produções com sua soja transgênica no mundo incluindo o Brasil, além de quebrar centenas de pequenos produtores.
Neste vídeo o Grupo faz uma crítica ao Glifosato que é a matéria-prima para o Roundup, principal pesticida produzito pela Monsanto no plantio da soja transgência.
A Monsanto vêm contaminando diversas produções com sua soja transgênica no mundo incluindo o Brasil, além de quebrar centenas de pequenos produtores.
Escritor Ildásio Tavares fala sobre a morte de Raul Seixas
Neste vídeo o escritor Ildásio Tavares fala sobre a morte de Raul Seixas.
sábado, 13 de novembro de 2010
Primeiro computador pessoal fabricado pela Apple vai a leilão
Notícia original em exame.com no sítio: http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/primeiro-computador-pessoal-fabricado-pela-apple-vai-a-leilao
Primeiro computador pessoal fabricado pela Apple vai a leilão
Apple-1 será leiloado no próximo dia 23 de novembro, em Londres
Londres - O primeiro computador pessoal Apple-1 que Steve Jobs e Steve Wozniak construíram em uma garagem em 1976 será leiloado no próximo dia 23 de novembro pela Christie's, em Londres.
A casa de leilões informou que espera conseguir entre 160 mil e 240 mil libras (entre US$ 258 mil e US$ 387 mil dólares) com a venda.
O lote que vai a leilão inclui um manual de instruções, em cuja capa há o logotipo original da "Apple Computer Co.", um desenho no qual Isaac Newton lê embaixo de uma árvore com uma maçã pendurada.
Primeiro computador pessoal fabricado pela Apple vai a leilão
Apple-1 será leiloado no próximo dia 23 de novembro, em Londres
Londres - O primeiro computador pessoal Apple-1 que Steve Jobs e Steve Wozniak construíram em uma garagem em 1976 será leiloado no próximo dia 23 de novembro pela Christie's, em Londres.
A casa de leilões informou que espera conseguir entre 160 mil e 240 mil libras (entre US$ 258 mil e US$ 387 mil dólares) com a venda.
O lote que vai a leilão inclui um manual de instruções, em cuja capa há o logotipo original da "Apple Computer Co.", um desenho no qual Isaac Newton lê embaixo de uma árvore com uma maçã pendurada.
domingo, 7 de novembro de 2010
Blackwater, Monsanto e Bill Gates: a máquina de guerra contra os camponeses.
O uso de mercenários em conflitos bélicos não é novidade. Diferente no cenário da guerra no Iraque é a meteórica ascensão de uma companhia que, sob o comando de um radical cristão de extrema-direita, transformou-se de mero campo privado de treinamento militar em um colosso com 600 milhões de dólares somente em contratos oficiais com o governo dos Estados Unidos. A 'Blackwater USA' assumiu essa privilegiada posição em menos de uma década. Investigação jornalística sobre a terceirização do aparato militar norte-americano, 'Blackwater' discute em que medida o emprego maciço de mercenários pode representar uma ameaça à democracia norte-americana.
As relações estreitas entre os mercenários da guerra suja no Iraque, a multinacional das sementes transgênicas e a fundação do magnata norte-americano são analisadas por Silvia Ribeiro, do jornal mexicano La Jornada.
Em 2009 o maior exército mercenário do mundo, a Blackwater (agora Xe Services) vendeu serviços clandestinos de espionagem à transnacional Monsanto. A Blackwater mudou de nome em 2009, quando se tornou famosa pelas denúncias sobre os seus abusos no Iraque, incluindo massacres de civis. Continua a ser a maior empresa privada do Departamento de Estado de Estados Unidos nos "serviços de segurança", para praticar o terrorismo de Estado dando ao governo a possibilidade de negá-lo.
Deveríamos saber que a Monsanto vem contaminando produções agrícolas em diversas regiões do mundo e quebrando centenas de pequenos produtores, incluindo o Brasil. Também tem se dedicado desde as suas origens a produzir tóxicos e a derramar venenos, desde o Agente Laranja até aos PCB (policlorobifenilos), agrotóxicos, hormonas e sementes transgênicas, sendo assim não é de se espantar que se associe a outra empresa de matadores.
Quase ao mesmo tempo que a publicação deste artigo em The Nation, a Via Campesina denunciou a compra de 500 mil ações da Monsanto, por mais de 23 milhões de dólares pela Fundação Bill e Melinda Gates, que assim acabou de tirar a sua máscara "filantrópica". É uma ligação que não surpreende.
Trata-se do casamento entre os dois monopólios mais brutais da história do industrialismo: Bill Gates controla mais de 90 por cento do mercado de patentes de programas de computação e a Monsanto cerca de 90 por cento do mercado mundial de sementes transgênicas e a maioria do mercado global de sementes comerciais. Não existem, noutro nível industrial, monopólios tão vastos, cuja própria existência é uma negação do conhecido princípio de "concorrência de mercado" do capitalismo. Tanto Gates como Monsanto são muito agressivos na defesa dos seus monopólios.
Tal como a Monsanto, Gates dedica-se também a tratar de destruir a agricultura camponesa em todo o planeta, principalmente através da chamada "Aliança para uma Revolução Verde em África" (AGRA). Esta funciona como cavalo de Tróia para despojar os camponeses africanos pobres das suas sementes tradicionais, substituindo-as por sementes das empresas, inicialmente, e por transgênicos, finalmente. Para isso, a Fundação contratou precisamente, em 2006, Robert Horsch, um diretor da Monsanto. Agora Gates, cheio de ganância, foi direto à fonte.
Blackwater, Monsanto e Gates são três caras da mesma figura: a máquina de guerra contra o planeta e a maioria da gente que o habita, sejam camponeses e camponesas, indígenas, comunidades locais, gente que deseja partilhar informação e conhecimentos e não quer estar na égide do lucro e destruição do capitalismo.
Frase de Bill Gates e do Steve Jobs no filme Piratas do Vale do Silício:
Bons artistas copiam, Grandes artistas roubam
As relações estreitas entre os mercenários da guerra suja no Iraque, a multinacional das sementes transgênicas e a fundação do magnata norte-americano são analisadas por Silvia Ribeiro, do jornal mexicano La Jornada.
Em 2009 o maior exército mercenário do mundo, a Blackwater (agora Xe Services) vendeu serviços clandestinos de espionagem à transnacional Monsanto. A Blackwater mudou de nome em 2009, quando se tornou famosa pelas denúncias sobre os seus abusos no Iraque, incluindo massacres de civis. Continua a ser a maior empresa privada do Departamento de Estado de Estados Unidos nos "serviços de segurança", para praticar o terrorismo de Estado dando ao governo a possibilidade de negá-lo.
Deveríamos saber que a Monsanto vem contaminando produções agrícolas em diversas regiões do mundo e quebrando centenas de pequenos produtores, incluindo o Brasil. Também tem se dedicado desde as suas origens a produzir tóxicos e a derramar venenos, desde o Agente Laranja até aos PCB (policlorobifenilos), agrotóxicos, hormonas e sementes transgênicas, sendo assim não é de se espantar que se associe a outra empresa de matadores.
Quase ao mesmo tempo que a publicação deste artigo em The Nation, a Via Campesina denunciou a compra de 500 mil ações da Monsanto, por mais de 23 milhões de dólares pela Fundação Bill e Melinda Gates, que assim acabou de tirar a sua máscara "filantrópica". É uma ligação que não surpreende.
Trata-se do casamento entre os dois monopólios mais brutais da história do industrialismo: Bill Gates controla mais de 90 por cento do mercado de patentes de programas de computação e a Monsanto cerca de 90 por cento do mercado mundial de sementes transgênicas e a maioria do mercado global de sementes comerciais. Não existem, noutro nível industrial, monopólios tão vastos, cuja própria existência é uma negação do conhecido princípio de "concorrência de mercado" do capitalismo. Tanto Gates como Monsanto são muito agressivos na defesa dos seus monopólios.
Tal como a Monsanto, Gates dedica-se também a tratar de destruir a agricultura camponesa em todo o planeta, principalmente através da chamada "Aliança para uma Revolução Verde em África" (AGRA). Esta funciona como cavalo de Tróia para despojar os camponeses africanos pobres das suas sementes tradicionais, substituindo-as por sementes das empresas, inicialmente, e por transgênicos, finalmente. Para isso, a Fundação contratou precisamente, em 2006, Robert Horsch, um diretor da Monsanto. Agora Gates, cheio de ganância, foi direto à fonte.
Blackwater, Monsanto e Gates são três caras da mesma figura: a máquina de guerra contra o planeta e a maioria da gente que o habita, sejam camponeses e camponesas, indígenas, comunidades locais, gente que deseja partilhar informação e conhecimentos e não quer estar na égide do lucro e destruição do capitalismo.
Frase de Bill Gates e do Steve Jobs no filme Piratas do Vale do Silício:
Bons artistas copiam, Grandes artistas roubam
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