terça-feira, 27 de março de 2012

Rumo ao #2ParanaBlogs, blogueir@s do Paraná debatem Marco Civil da Internet dia 09/04!


Está em debate na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei (PL) 2126/2011, o chamado Marco Civil da Internet que estabelecerá os direitos e deveres dos internautas brasileiros, determinará as diretrizes de atuação da União, de estados e municípios em relação ao tema, além de definir responsabilidades dos provedores de acesso.

Rumo ao 2º ParanaBlogs - Encontro de Blogueir@s, Redes Sociais e Cultura Digital no Paraná, a blogosfera paranaense convidou o deputado João Arruda (presidente da Comissão Especial da Câmara que estudará o PL 2126/2011) para uma mesa redonda, uma desconferência*, no próximo dia 09 de abril, às 19h.
Venha debater o Marco Civil da Internet, entender o que está em disputa no Congresso Nacional e apresentar suas propostas em defesa das Liberdades na rede e na sociedade!!!
Serviço:
O quê: Desconferência “Marco Civil da Internet, Liberdade e Neutralidade na Rede”
Onde: Auditório do Sismuc, Rua Monsenhor Celso, 225, 9º andar
Quando: 09/04/2012, 19:00h

* Desconferência – é um debate horizontal e democrático onde todos são, ao mesmo tempo, conferencistas e participantes.

Lançamento de “Panaroma da Comunicação e das Telecomunicações no Brasil”

segunda-feira, 26 de março de 2012

PCdoB x PCB AFINAL QUAL DELES FAZ 90 ANOS


PRÓLOGO

Então partindo da mesma lógica afirmativa do Partido Comunista Brasileiro perante o Partido Comunista do Brasil deveria ser “em vez de celebrar os reais 50 anos que têm, mais uma vez professam o oportunismo de seu DNA e não admitem como nós os 20 anos que temos”.

A PROPOSTA DE CONCILIAÇÃO

Um dia PCdoB e PCB esquecerão as desavenças? Então que os dois tenham (e comemorem) os seus 90 anos, pois cada um dos quais ficou com uma parte do antigo Partido Comunista do Brasil (PCB), formado oficialmente em 25 de março de 1922.

OU A INCOMPATIBILIDADE DOS FATOS

O Partido Comunista Brasileiro alega em sua defesa que:

Em 1962, quando era ministro de Jango, Darcy Ribeiro, durante um congresso do Partido Comunista do Brasil, fundado em 1922, sugeriu que este passasse a se chamar Partido Comunista Brasileiro. Darcy alegou que "do Brasil" dava margem a pensarem que se tratava do braço de alguma organização estrangeira e não de um partido político legitimamente nacional. Votada a proposta de Darcy, a maioria acolheu a mudança e o dito Partidão passou a usar a sigla PCB em vez da até então PCdoB, chamando-se a partir daí Partido Comunista Brasileiro...

Aproveitando-se disso, a minoria perdedora abandonou o Partidão e fundou um novo partido comunista, com o mesmo nome do antigo Partido Comunista "do Brasil". Como vemos, não foi uma dissidência por questão política, mas por questão semântica. Melhor explicando: o atual PCdoB nasceu, em 1962, de um oportunismo semântico...

Daí que seus fundadores erram na conta quando, em vez de celebrar os reais 50 anos que têm, mais uma vez professam o oportunismo de seu DNA e comemoram, como se deles, os 90 anos daquele partido comunista que eles abandonaram...


Por quase que uma incrível coincidência o Partido Popular Socialista (PPS) tem uma alegação quase que análaga ao do PCB em sua tese diz:

A fundação do Partido Popular Socialista (PPS), anteriormente chamado de Partido Comunista Brasileiro (PCB), ocorreu em março de 1922, devido à formação do proletariado e do desenvolvimento de suas lutas no Brasil, iniciadas na segunda metade do século XIX.
A fundação do Partido Popular Socialista (PPS), anteriormente chamado de Partido Comunista Brasileiro (PCB), ocorreu em 1992. Seus principais aspectos programáticos são a "radicalidade democrática", uma nova definição do socialismo, pautado no humanismo e no internacionalismo, o que o classifica para alguns como partido defensor da socialdemocracia.
Ressalte-se ainda que lideranças de outros partidos e mesmo sem partido aproximam-se do PCB, identificando-se com sua política. É assim que a nova direção pecebista, com amplo respaldo das direções estaduais, decide convocar o Congresso para janeiro de 1992, em São Paulo, dando sequência às profundas mudanças iniciadas, alterando o nome e a sigla de Partido Comunista Brasileiro (PCB) para Partido Popular Socialista (PPS).

Se seguir a lógica adotada pelo PCB de que "a maioria acolheu a mudança e o Partidão passou a usar a sigla PCB em vez da até então PCdoB, chamando-se a partir daí Partido Comunista Brasileiro”, pela mesma lógica podemos concluir que a maioria acolheu a mudança e passou a usar a sigla PPS.
Então partindo desta lógica há afirmativa do Partido Comunista Brasileiro perante o Partido Comunista do Brasil deveria ser “em vez de celebrar os reais 50 anos que têm, mais uma vez professam o oportunismo de seu DNA e não admitem como nós os 20 anos que temos”.


sábado, 24 de março de 2012

25 DE MARÇO REVOLTA ESTUDANTIL NA UNIVERSIDADE DE NANTERRE – 24 de MARÇO DIA UNIÃO DOS POVOS LATINOS AMERICANOS


Esta são mais umas dicas dada via Facebook por Joelson Mendonça que é Bolsista da Ações Associadas (voluntário) mora em Natal, Rio Grande do Norte, e estuda Letras  Português/Literaturas na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, mas é também um grande apaixonado por História.

Bem as dicas como o próprio título já diz são:

- em 25 de março de 1968, começa a revolta estudantil na Universidade de Nanterre, na França, contra a reforma educacional do Plano Fouchet. Foi uma faísca para a classe operária romper o isolamento das manifestações localizadas e retomar as greves e as ocupações de fábricas, resultando no Maio Francês.

"Meu ofício é dizer o que penso."
 Voltaire


- 24 de março o dia da União dos Povos Latinos Americanos –Poucos sabem da data e há também pouca referência sobre na Web.

“Nós na América Latina, só podemos ser indignados ou resignados. E eu não vou me resignar nunca."
Darcy Ribeiro 

Canción por la unida latino-americana
Chico Buarque

El nacimiento de un mundo
Se aplazó por un momento
Fue un breve lapso del tiempo
Del universo un segundo

Sin embargo parecia
Que todo se iba a acabar
Con la distancia mortal
Que separó nuestras vidas

Realizavan la labor
De desunir nossas mãos
E fazer com que os irmãos
Se mirassem com temor

Cunado passaron los años
Se acumularam rancores
Se olvidaram os amores
Parecíamos estraños

Que distância tão sofrida
Que mundo tão separado
Jamás se hubiera encontrado
Sin aportar nuevas vidas

E quem garante que a História
É carroça abandonada
Numa beira de estrada
Ou numa estação inglória

A História é um carro alegre
Cheio de um povo contente
Que atropela indiferente
Todo aquele que a negue

É um trem riscando trilhos
Abrindo novos espaços
Acenando muitos braços
Balançando nossos filhos

Lo que brilla con luz propia
Nadie lo puede apagar
Su brillo puede alcanzar
La oscuridad de otras costas

Quem vai impedir que a chama
Saia iluminando o cenário
Saia incendiando o plenário
Saia inventando outra trama

Quem vai evitar que os ventos
Batam portas mal fechadas
Revirem terras mal socadas
E espalhem nossos lamentos

E enfim quem paga o pesar
Do tempo que se gastou
De las vidas que costó
De las que puede costar

Já foi lançada uma estrela
Pra quem souber enxergar
Pra quem quiser alcançar
E andar abraçado nela

Já foi lançada um estrela
Pra quem souber enxergar
Pra quem quiser alcançar
E andar abraçado nela 


quinta-feira, 22 de março de 2012

O perfeito imbecil politicamente incorreto | Carta Capital


No Brasil, é aquele sujeito que se sente no direito de ir contra as idéias mais  progressistas e civilizadas possíveis em nome de uma pretensa independência  de opinião. Saiba como reconhecê-lo. Por Cynara Menezes. Foto: Reprodução

Em 1996, três jornalistas –entre eles o filho do Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa, Álvaro –lançaram com estardalhaço o “Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano”. Com suas críticas às ideias de esquerda, o livro se tornaria uma espécie de bíblia do pensamento conservador no continente. Vivia-se o auge do deus mercado e a obra tinha como alvo o pensamento de esquerda, o protecionismo econômico e a crença no Estado como agente da justiça social. Quinze anos e duas crises econômicas mundiais depois, vemos quem de fato era o perfeito idiota.

Mas, quem diria, apesar de derrotado pela história, o Manual continua sendo não só a única referência intelectual do conservadorismo latino-americano como gerou filhos. No Brasil, é aquele sujeito que se sente no direito de ir contra as idéias mais progressistas e civilizadas possíveis em nome de uma pretensa independência de opinião que, no fundo, disfarça sua real ideologia e as lacunas em sua formação. Como de fato a obra de Álvaro e companhia marcou época, até como homenagem vamos chamá-los de “perfeitos imbecis politicamente incorretos”. Eles se dividem em três grupos:

1. o “pensador” imbecil politicamente incorreto: ataca líderes LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Trânsgeneros) e defende homofóbicos sob o pretexto de salvaguardar a liberdade de expressão. Ataca a política de cotas baseado na idéia que propaga de que não existe racismo no Brasil. Além disso, ações afirmativas seriam “privilégios” que não condizem com uma sociedade em que há “oportunidades iguais para todos”. Defende as posições da Igreja Católica contra a legalização do aborto e ignora as denúncias de pedofilia entre o clero. Adora chamar socialistas de “anacrônicos” e os guerrilheiros que lutaram contra a ditadura de “terroristas”, mas apoia golpes de Estado “constitucionais”. Um torturado? “Apenas um idiota que se deixou apanhar.” Foge do debate de idéias como o diabo da cruz, optando por ridicularizar os adversários com apelidos tolos. Seu mote favorito é o combate à corrupção, mas os corruptos sempre estão do lado oposto ao seu. Prega o voto nulo para ocultar seu direitismo atávico. Em vez de se ocupar em escrever livros elogiando os próprios ídolos, prefere a fórmula dos guias que detonam os ídolos alheios –os de esquerda, claro. Sua principal característica é confundir inteligência com escrever e falar corretamente o português.


2. o comediante imbecil politicamente incorreto: sua visão de humor é a do bullying. Para ele não existe o humor físico de um Charles Chaplin ou Buster Keaton, ou o humor nonsense do Monty Python: o único humor possível é o que ri do próximo. Por “próximo”, leia-se pobres, negros, feios, gays, desdentados, gordos, deficientes mentais, tudo em nome da “liberdade de fazer rir.” Prega que não há limites para o humor, mas é uma falácia. O limite para este tipo de comediante é o bolso: só é admoestado pelos empregadores quando incomoda quem tem dinheiro e pode processá-los. Não é à toa que seus personagens sempre estão no ônibus ou no metrô, nunca num 4X4. Ri do office-boy e da doméstica, jamais do patrão. Iguala a classe política por baixo e não tem nenhum respeito pelas instituições: o Congresso? “Melhor seria atear fogo”. Diz-se defensor da democracia, mas adora repetir a “piada” de que sente saudades da ditadura. Sua principal característica é não ser engraçado.


3. o cidadão imbecil politicamente incorreto: não se sabe se é a causa ou o resultados dos dois anteriores, mas é, sem dúvida, o que dá mais tristeza entre os três. Sua visão de mundo pode ser resumida na frase “primeiro eu”. Não lhe importa a desigualdade social desde que ele esteja bem. O pobre para o cidadão imbecil é, antes de tudo, um incompetente. Portanto, que mal haveria em rir dele? Com a mulher e o negro é a mesma coisa: quem ganha menos é porque não fez por merecer. Gordos e feios, então, era melhor que nem existissem. Hahaha. Considera normal contar piadas racistas, principalmente diante de “amigos” negros, e fazer gozação com os subordinados, porque, afinal, é tudo brincadeira. É radicalmente contra o bolsa-família porque estimula uma “preguiça” que, segundo ele, todo pobre (sobretudo se for nordestino) possui correndo em seu sangue. Também é contrário a qualquer tipo de ação afirmativa: se a pessoa não conseguiu chegar lá, problema dela, não é ele que tem de “pagar o prejuízo”. Sua principal característica é não possuir ideias além das que propagam os “pensadores” e os comediantes imbecis politicamente incorretos.

Fonte:

PRESOS DUPLA QUE FAZIAM APOLOGIA AO CRIME – “BÚFALO VIRIL” RESPONSÁVEL PELO DOMÍNIO SILVIOKOERICH.ORG




Após várias denúncias em Sítios e nas Redes sociais, finalmente foram presos pela Polícia Federal Emerson Eduardo Rodrigues e Marcello Valle Silveira Mello. Acusados de manter um site que trazia mensagens de apologia a crimes graves que iam de: violência contra mulheres; negros; homossexuais; nordestinos e judeus, além de incitar abuso sexual de menores pregando a legalização da pedofilia, e a zoofilia.
Segundo a Polícia Federal Emerson Eduardo Rodrigues, que se utilizava do apelido de “Búfalo Viril” seria o responsável pelo domínio silviokoerich.org (O Perdedor Mais Foda do Mundo), onde postava fotos de mulheres ensanguentadas e esquartejadas, crianças em poses eróticas, apologias de extermínios a “esquerdistas”, “judeus”, “negros”, “nordestinos”, entre outras atrocidades, tais como, as que indicavam como se matar uma pessoa de maneira rápida ou lenta.
Os dois também postavam ofensas contra autoridades inclusive a Presidenta Dilma Rousseff, e ameaça de morte ao Deputado Federal Jean Wyllis (PSOL/RJ), além de um plano para invadir a UNB.
A apropriação do nome “Silvio Koerich” por Emerson E. Rodrigues teria sido de alguém que precisou fazer uma declaração pública de que não era responsável pelo blog que levava seu nome. Após desentendimentos em um fórum preconceituoso, há dois anos, passou a usar o nome desta pessoa em seu sítio que pregava as ideias do grupo, da crítica ao ódio e à incitação da violência.
A certeza de impunidade era tanta que poderia ler em seu Blog (silviokoerich.org):

“Vocês podem denunciar o quanto quiserem. Que todos estes movimentos esquerdistas façam coro, berrem, gritem, no fundo, não vai acontecer merda nenhuma. O mundo em que vocês vivem querendo ou não, é capitalista, e o dinheiro e o poder compram tudo”.

A polícia também investiga a relação dos dois jovens com Wellington Menezes na época com 23 anos, que praticou a chacina no Rio de Janeiro conhecida como o Massacre de Realengo, que deixou 12 crianças mortas em 7 de abril do ano passado.
Conforme informações do Sítio derkeiler.com Marcelo Valle Silveira Mello já tinha sido processado por racismo no Orkut em jun. de 2008.

Encontra-se no sítio a seguinte informação:
As declarações racistas foram feitas no Orkut, comunidade da internet em que as pessoas se comunicam em tempo real. Usando palavras pejorativas e várias ofensas, Marcello Valle Silveira Mello, que tem 20 anos, mostrava ser contrário ao Sistema de Cotas da Universidade de Brasília, que reserva parte das vagas para estudantes negros. Os comentários preconceituosos foram registrados durante três dias em que ele acessou comunidades na rede. Como não usou nome falso, foi fácil encontrá-lo.
Marcelo foi denunciado por uma internauta de São Paulo ao Ministério  Público do Estado. O órgão acionou os promotores de Brasília. Depois de ter dois computadores apreendidos pela polícia, o estudante que cursa Letras, na UnB, e Computação, na Universidade Católica, reconheceu em depoimento a autoria das mensagens. Mas, ele negou que tivesse a intenção de ofender os negros.

Também comentado no Sítio Indymedia Uruguay em 2008 com o título: “Estudantes da UnB denunciaram o primeiro caso de racismo virtual a ser julgado”:
Pela primeira vez no Brasil um caso de racismo na internet será julgado em tribunal. Após sofrer discriminação racial e até ameaças de morte, o estudante de Pedagogia da UnB, Rafael Ayan entrou com uma denúncia junto ao Ministério Público do Distrito Federal contra Marcelo Valle Silveira Mello, que estuda Letras-Japonês, também na UnB.


As informações abaixo foram colhidas do sítio Revista Lado A (www.revistaladoa.com.br):
Os dois serão acusados de incitação/indução à discriminação ou preconceito de raça, por meio de recursos de comunicação social (Lei 7716/89); incitação à prática de crime (art. 286 do Código Penal) e publicação de fotografia com cena pornográfica envolvendo criança ou adolescente (Lei 8069/90-ECA). A prisão preventiva dos dois saiu após, há 10 dias, eles publicarem uma ameaça terrorista. Emerson, que supostamente morava no exterior, na verdade era funcionário público em Brasília e há pouco tempo voltou a morar em Curitiba. Tudo indica que os dois iriam mesmo praticar um assassinato em massa no clube ao lado da Universidade de Brasília (UNB). Há dois dias, ele publicou outro texto em seu blog, zombando da Justiça brasileira e pregando mais ódio contra as minorias.
"Elementos concretos colhidos na investigação demonstram que a manutenção dos investigados em liberdade é atentatória à ordem pública. A conduta atribuída aos investigados é grave, na medida em que estimula o ódio às minorias e à violência a grupos minoritários, através de meios de comunicação facilmente acessíveis a toda a comunidade. Ressalto que o conteúdo das ideias difundidas no site é extremamente violento. Não se trata de manifestação de desapreço ou de desprezo a determinadas categorias de pessoas (o que já não seria aceitável), mas de pregar a tortura e o extermínio de tais grupos, de forma cruel, o que se afigura absolutamente inaceitável", afirma o despacho da Justiça que permitiu a prisão dos homens.

 Veja os dois últimos posts do site de Emerson Eduardo Rodrigues:

Que a justiça brasileira coma minhas fezes
Posted on March 20, 2012 by Silvio S. Koerich
Jean Wyllys é um merda. Ele não tem voz no poder, é apenas uma bicha que não manda em porra nenhuma, sequer eleito com o voto do povo conseguiu ser.
Que mandem a barangona da SPM aqui na Malásia junto com o “bichona” Wyllys para ver o que o nosso governo irá fazer com eles.
Eu não tenho passaporte brasileiro, idiotas.
Isto significa que eu tenho uma permissão para METER A REAL.
Ninguém pode me impedir.
Agora mesmo, com um simples telefonema, posso mandar dar um tiro na mãe daquela bichona. Ele tá com segurança no congresso e tudo mais, mas e a família dele? Será que tem essa segurança toda?
Se Jean Wyllys sumisse deste mundo, eles apenas “fingiriam” investigar, exatamente como estão fazendo com o nosso blog. Vocês denunciam e eles dizem estar fazendo alguma coisa, quando no fundo não estão fazendo porra nenhuma.

SÓ D’EUS PODE ME JULGAR.
OS IMPUROS NÃO PODEM ME TOCAR.

Estudantes de Ciências Sociais da UnB, estamos a caminho
Posted on March 12, 2012 by Silvio S. Koerich

Este provávelmente é o último registro que irei deixar.
Quanto acontecer, a mídia controlada pelos judeus e esquerdistas irá criar 1000 teorias em cima da merda toda. As palavras “bullying” e “psicopata” lógicamente estarão presentes.
Quero deixar claro que não sou louco e estou tomando esta atitude em livre e espontânea vontade.
Esta é a minha vingança contra vocês.
Quem tornou a minha vida um inferno foram os mesmos militantes que lutam pelo “direitos humanos” de marginais, negros e viados.
Eu podia ter sido alguém para sociedade, mas acredito que D’EUS me deu esta missão.
A cada dia que se passa fico mais ansioso, conto as balas, sonho com os gritos de vagabundas e esquerdistas chorando, implorando para viver.
Vejo o sangue para tudo quanto é lado, manchando uma camiseta com o logotipo do PSOL/PSTU.
Ateus irão conhecer seu criador, bichas irão ser julgados pelos pecados que na terra cometeram. Não irei me suicidar, irei lutar até o ultimo momento, até a última bala. Impuros não poderão me tocar.
O semestre já começou. A profecia irá ser cumprida


Poderá ler também:

·         .::Revista Lado A ::.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Justiça condena Curió por porte ilegal de arma - Política - iG



















Major saiu vitorioso numa queda de braço com procuradores que pediram à Justiça Federal sua prisão por sequestro qualificado

A Justiça do Distrito Federal condenou o militar da reserva Sebastião Curió Rodrigues de Moura, de 77 anos, por porte ilegal de arma. Por decisão do juiz Cesar Laboissiere Loyola, o mais conhecido agente do regime militar terá de repassar cestas básicas para instituições de caridade. A sentença tem caráter simbólico. É a primeira vez que Curió perde uma batalha nos tribunais. Ele ainda poderá recorrer.

Em março do ano passado, procuradores e policiais federais estiveram na residência de Curió, em Brasília, em busca de documentos do período em que ele atuou na repressão à guerrilha do Araguaia, de 1972 a 1975. A operação não encontrou papéis relevantes sobre as ações das Forças Armadas, mas apreendeu uma antiga pistola. Um processo foi aberto porque ele não possuía permissão para ter arma em casa.

Na semana passada, Curió saiu vitorioso numa queda de braço com um grupo de sete procuradores que pediram à Justiça Federal sua prisão por suposto sequestro qualificado dos guerrilheiros Hélio Navarro de Magalhães, o Edinho, Maria Célia Corrêa, a Rosinha, Antônio de Pádua Costa, o Piauí, Daniel Calado, o Doca, e Telma Regina Corrêa, a Lia, presos na região do Araguaia ao longo de 1974.
Leia também:
Fonte:
PORTAL IGÚLTIMO SEGUNDO POLÍTICA. 21/03/2012. Online. Disponível em: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/justica-condena-curio-por-porte-ilegal-de-arma/n1597702517953.html. Capturado em 21/03/2012.

domingo, 18 de março de 2012

MOTIVOS HISTÓRICOS DAS REVOLTAS E REBELIÕES NO CAMPO


Tirado do DVD - Direito à Memória Verdade e Justiça – do Ministério da Justiça, relativos aos Estudos e Implantação da Comissão da Verdade no Brasil, sob o Título – Revoltas e rebeliões no campo.

Foto de Brasil247
A partir do início da década de 1960, a figura do trabalhador rural ganhou força e visibilidade política na cena pública do país. O reconhecimento de sua importância deveu-se, em grande parte, ao esforço de mobilização desses trabalhadores durante os anos de 1940 e 1950, período em que posseiros, parceiros, arrendatários, foreiros e colonos, entre outras denominações, passaram a se organizar coletivamente e a reagir principalmente contra as expulsões de trabalhadores das propriedades rurais.

Essas expulsões ocorreram por razões diversas, em diferentes regiões do Brasil – incorporação de antigos engenhos ao sistema de usinas; utilização de áreas de plantio de uso do trabalhador e de sua família com finalidades industriais; apropriação indébita de terras cultivadas pelo trabalhador rural; processo de urbanização acelerado pelo aumento das migrações do campo para a cidade. Em comum, porém, essas expulsões atingiram um número elevado de trabalhadores, de forma súbita, ao mesmo tempo e em áreas distintas do país.

As lutas sociais que eclodiram na área indicam que o acesso à terra funcionava como sua motivação básica – ainda que a reivindicação de reforma agrária só apareça como pauta unificadora do movimento no final da década de 1950. Todas essas lutas contaram com a participação de grupos e partidos de esquerda, envolveram um número significativo de camponeses e provocaram enfrentamentos armados entre trabalhadores rurais, jagunços e policiais.

Ainda que as motivações fossem distintas, as lutas em Porecatu, no norte do Paraná, remontavam ao final da década de 1940, quando posseiros começaram a ser mortos por jagunços encarregados de promover sua expulsão das terras. Também na revolta de Trombas - Formoso, ocorrida em Goiás, e que se prolongou por toda a década de 1950, o motivo foi a grilagem, a apropriação indébita de terras cultivadas por posseiros. Já na região do Triângulo Mineiro, as lutas foram provocadas pela transformação dos arrozais em pasto cultivado para receber milhares de cabeças de gado. Nas matas do Pindaré Mirim, no Maranhão, outro mote: a invasão do gado zebu nas roças destruindo a produção do trabalhador. Os motivos eram muitos, mas graças a lutas como essas surgiram organizações camponesas, e o Brasil evidenciou, no campo, a marca dos graves problemas sociais – problemas que exigiam soluções urgentes, não de natureza policial, mas política, como a Reforma Agrária.

Poderá ler também:


Para saber mais:

GRYNSZPAN, Mario. Da barbárie à terra prometida: o campo e as lutas sociais na história da República. In: GRYNSZPAN, Mario et al. (Org.). A República no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira; Fundação Getulio Vargas, 2002.

MEDEIROS, Leonilde Servolo. Luta por terra e organização dos trabalhadores rurais: a esquerda no campo nos anos 50/60. In: MORAES, João Quartim; ROIO, Marcos Del. (Org.). História do marxismo no Brasil: visões do Brasil. Campinas: Editora UNICAMP, 2007.

Referências bibliográficas:
BEZERRA, Gregório. Memórias (segunda parte: 1946-1969). Rio de Janeiro; Civilização Brasileira, 1979.

BORGES, Joaquim. Operação anti-guerrilha. Uberaba: Editora Juruna, 1979.

COELHO, Marco Antônio Tavares. Herança de um sonho: as memórias de um comunista. Rio de Janeiro: Record, 2000. CONCEIÇÃO, Manuel da. Essa terra é nossa. Petrópolis: Vozes, 1980.

CUNHA, Paulo Ribeiro da. “Utopia e realidade na luta camponesa de Formoso e Trombas”. In: STARLING, Heloisa M. M, RODRIGUES, Henrique Estrada, TELLES, Marcela (org.) Utopias agrárias. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.

GRYNSZPAN, Mario. “Da barbárie à terra prometida: o campo e as lutas  sociais na história da República”. In:__. GOMES, Angela de Castro, PANDOLFI, Dulce Chaves, ALBERTI, Verena (org.) A República no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira; Fundação Getúlio Vargas, 2002.

MEDEIROS, Leonilde Servolo. “Luta por terra e organização dos trabalhadores rurais; a esquerda no campo nos anos 50/60”. In:MORAES, João Quartim & ROIO, Marcos Del. (org.) História do marxismo no Brasil: visões do Brasil. Campinas: Editora UNICAMP, 2007.

PAULA, Delsy Gonçalves & SOARES, Paula Elise. “Uma história recôndita: a orientação socialista e as lutas no campo brasileiro”. In: PAULA, Delsy Gonçalves, STARLING, Heloisa M. M. GUIMARÃES, Juarez Rocha (org.) Sentimento de reforma agrária, sentimento de república. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2006.

SIQUEIRA, André Ike. “1950: caçada humana no norte do Paraná”. In:__. João Saldanha: uma vida em jogo. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2007.

sábado, 17 de março de 2012

Intelectuais enviam mensagens pelos 90 anos do PCdoB - PCdoB. O Partido do socialismo.

Intelectuais de diversas áreas do campo progressista nacional têm ressaltado a importância do aniversário de 90 anos do PCdoB. As notas enviadas à direção nacional do Partido ressaltam participação histórica do PCdoB na luta pela democracia no Brasil e os novos desafios colocados ao Partido na atualidade.
Para a professora doutora de Relações Internacionais da Unifesp, Cristina Pecequilo, “pensar o presente para mudar o futuro, sem deixar de entender o passado é um dos maiores desafios das forças progressistas no Brasil e no mundo, diante de pressões por soluções rápidas e críticas fáceis, principalmente em momentos de maior crise e vulnerabilidade”.

Segundo Cristina, diante destes cenários “o PCdoB tem procurado responder a estas encruzilhadas de forma democrática e aberta, sem perder de vista a perspectiva de um projeto nacional e mundial”.

As manifestações ressaltam ainda o caráter ideológico do Partido desde a sua fundação em 1922. “Numa economia ainda agroexportadora, sua criação veio como reflexo do crescimento da classe operária e da urbanização, mostrando que o Brasil se complexificava e os conflitos sociais tomavam maior dimensão com os segmentos sociais emergentes. Por outro lado, num contexto em que a política oficial era marcada por um corte regional muito forte, o PCdoB foi o primeiro partido com ideologia bem definida e cuja proposta era atuar em âmbito nacional”, ressalta o professor doutor Pedro Cezar Dutra Fonseca, titular do Departamento de Ciências Econômicas da UFRGS.

Fonseca reafirma ainda que ao longo desses 90 anos o Partido tem contribuído para o debate sobre o futuro do país “procurando, de forma crítica e extremamente coerente, afirmar os pontos ideológicos do tripé que marca sua doutrina programática: as questões nacional, democrática e social”.

O coordenador da Área de Crescimento, Desenvolvimento e Distribuição
de Renda da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, Miguel Bruno, afirma que “Nesses 90 anos de Brasil, o PCdoB demonstrou, antes de tudo, o seu engajamento e a sua capacidade de pensar a realidade brasileira para transformá-la em prol de uma sociedade mais justa, fraterna e mais humana”.

Leia abaixo a íntegra das notas:

Mensagem da professora doutora de Relações Internacionais da Unifesp, Cristina Pecequilo

"Pensar o presente para mudar o futuro, sem deixar de entender o passado é um dos maiores desafios das forças progressistas no Brasil e no mundo, diante de pressões por soluções rápidas e críticas fáceis, principalmente em momentos de maior crise e vulnerabilidade.
Diante destes cenários, o PCdoB tem procurado responder a estas encruzilhadas de forma democrática e aberta, sem perder de vista a perspectiva de um projeto nacional e mundial. Hoje, aos 90 anos, o PCdoB pode-se dizer tanto um partido maduro quanto novo, criando e recriando sua identidade e em busca do desenvolvimento, da modernização e uma visão social solidária."
Mensagem do professor doutor Pedro Cezar Dutra Fonseca, titular do Departamento de Ciências Econômicas da UFRGS
“A fundação do Partido Comunista do Brasil constitui-se em fato marcante da década de 1920, e sem dúvida constitui sintoma que ajuda mostrar que novos tempos se aproximavam. Numa economia ainda agroexportadora, sua criação veio como reflexo do crescimento da classe operária e da urbanização, mostrando que o Brasil se complexificava e os conflitos sociais tomavam maior dimensão com os segmentos sociais emergentes. Por outro lado, num contexto em que a política oficial era marcada por um corte regional muito forte, o PCdoB foi o primeiro partido com ideologia bem definida e cuja proposta era atuar em âmbito nacional.

O partido, a partir daí, fez-se presente nos principais acontecimentos nacionais. Nem sempre vitorioso em suas lutas, mas sempre contribuindo para o debate sobre o futuro do Brasil e procurando, de forma crítica e extremamente coerente, ao longo de seus noventa anos, afirmar os pontos ideológicos do tripé que marca sua doutrina programática: as questões nacional, democrática e social”.

Mensagem do coordenador da Área de Crescimento, Desenvolvimento e Distribuição de Renda da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea, Miguel Bruno

"Nesse aniversário de 90 anos do PCdoB, gostaria de mencionar algumas palavras de Jean-Paul Sartre: “A esquerda não é uma ‘ideia generosa’ de intelectuais. (...) porque a própria existência da esquerda é a manifestação de um conflito de classes que se tenta mascarar, mas que continua a ser uma realidade. Uma sociedade de exploração pode se obstinar a derrotar o pensamento e os movimentos de esquerda, e mesmo, em determinados períodos, pode reduzi-los à impotência; mas ela não os destruirá jamais, porque é ela mesma quem os suscita.” Esta sua visão essencialmente dialética da luta, se coadunava com uma postura que manteve ao longo de toda a sua vida, a de um filósofo engajado que buscava ser, como ele acreditava que deviam ser todos os filósofos (e políticos), a “consciência de seu tempo”.
Marx, um século antes, também fora a consciência de seu tempo, para aqueles que não acreditavam que o capitalismo é um sistema eterno e que é possível a construção de alternativas econômica e socialmente viáveis para a humanidade. Nesses 90 anos de Brasil, o PCdoB demonstrou, antes de tudo, o seu engajamento e a sua capacidade de pensar a realidade brasileira para transformá-la em prol de uma sociedade mais justa, fraterna e mais humana. Parabéns!"

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quinta-feira, 15 de março de 2012

PEC do trabalho escravo pode ser aprovada na semana da Abolição

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Presidente da Câmara se compromete com a ministra dos Direitos Humanos a colocar a PEC 438 em votação nas comemorações do fim da escravidão. Maria do Rosário negocia com ruralistas



O presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), se comprometeu a incluir a Proposta de Emenda à Constituição 438— conhecida como PEC do trabalho escravo — na pauta de votação do Plenário. O assunto foi tratado em reunião realizada no dia 14 de março com a ministra da Secretaria Especial de Direitos Humanos, Maria do Rosário, que afirmou que estão sendo conduzidas conversas com a bancada ruralista para acabar com a resistência à aprovação do projeto.
Marco Maia disse que uma boa data para a votação seria entre os dias 8 e 9 de maio, para coincidir com as comemorações do Dia da Abolição da Escravidão no Brasil, realizadas em 13 de maio. A PEC 438 prevê o confisco de imóveis onde for encontrado trabalho análogo à escravidão e tramita desde 2001 na Câmara dos Deputados. Ela foi votada e aprovada em primeiro turno na Casa em 2004 e, desde então, está parada, aguardando o segundo turno da votação no Plenário.


Portal CTBPEC do trabalho escravo pode ser aprovada na semana da Abolição. 15/03/2012. Online. Disponível em: http://www.portalctb.org.br/unicidadesindical/index.php/2012-02-27-12-54-21/54-pec-do-trabalho-escravo-pode-ser-aprovada-na-semana-da-abolicao . Capturado em: 16/03/2012

sábado, 10 de março de 2012

Cebrapaz: Uma mensagem para o príncipe - Portal Vermelho

Na manhã ensolarada deste sábado (10) pouca gente, além dos frequentadores habituais, se animou a comparecer ao Aterro, no Rio de Janeiro, para a corrida “Sport Relief”, na qual o príncipe Harry, representante da família real britânica, daria a largada.




Leonardo Honorato da Silva
Ato Cabraz no Rio
Ce
Reparem que as fotos sobre o evento são divulgadas sempre em plano fechado, de forma a não revelar a imensa falta de carisma do vetusto imperialismo britânico. 

De forma melancólica, funcionárias do consulado inglês buscavam desesperadamente alguém a quem distribuir bandeiras do Brasil e do Reino Unido.

No momento alto do evento, quando o príncipe se prepara para dar a partida do evento (uma corrida de 1,6 km), bem defronte a ele dois militantes do Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (Cebrapaz), ergueram uma faixa em inglês com os dizeres “Não ao Colonialismo. Malvinas Argentinas”. O príncipe deu uma discreta olhada e continuou sua missão de tentar dar uma rejuvenescida na decrépita dinastia que representa.

A imprensa presente tirou fotos e entrevistou os dois militantes, mas até agora só o UOL registrou a presença do Cebrapaz, com as seguintes informações: “Harry deu a largada para a corrida, com uma bandeira do Brasil, e correu durante todo o percurso. Além de gritos de fãs, havia membros de uma organização que protestava contra o colonialismo, chamada Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz, que carregava uma faixa onde se lia ‘no colonialism’ e ‘the Malvinas are argentinians’”.

O silêncio da mídia não diminui o fato de que pelo menos o príncipe recebeu o recado: Não América Latina, nem tudo é festa.

Wevergton Brito Lima, do Cebrapaz


Portal Vermelho.orgCebrapaz: Uma mensagem para o príncipe. 10/03/2012. Online. Disponível em:   http://www.vermelho.org.br/noticia.php?id_noticia=177726&id_secao=1. Capturado em 11/03/2012.

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